Premio IBEST de Filosofia

Hoje eu venho mais uma vez falar da minha escola de Filosofia a Maneira Clássica , Organização Internacional Nova Acrópole. Já contei pra vocês que sou daquelas pessoas que desde criança me vejo como aprendiz de filosofia, porque sempre muito questionadora, sempre muito reflexiva, me lembro ainda bem pequenininha de mergulhar em profundos pensamentos sobre a existência de Deus, da Natureza, dos Seres Vivos, e também  sobre os arquétipos da Justiça, da Beleza e da Felicidade. Não atoa, minhas formações passaram pelo Teatro, Educação e Psicologia, caminhos trilhados na busca da Sabedoria. 

Mas eu tinha prometido no outro post sobre a Nova Acrópole que você pode acessar aqui:

https://naimeasilva.blog/uma-busca-eterna-pelo-crescimento-espiritual-e-pela-sabedoria/ 

Que eu traria um pouco mais do aprendizado que temos discutido em Nova Acrópole e como eu tenho registrado essas reflexões.  Eu quis pegar carona num momento bem especial pra nós na escola quando estamos passamos para a segunda etapa pra ganhar o Premio IBEST nas categorias Desenvolvimento Pessoal e Cultura e Curiosidades, que no final das minhas reflexões eu deixarei o link pra você contribuir com seu voto nessa escola filosófica que perpetua a corrente Mestre e Discípulo que Platão nos ensina no Mito da Caverna.

Mas antes de você votar, quero te mostrar as reflexões do que aprendi com a Profa Fabíola Demétrio de Oliveira que ministrou a cátedra de Sociologia-Política e Filosofia da História em Nova Acrópole.

“Na vida duas coisas são certas, o amor e a morte! “ Platão

Reflexões acerca da Filosofia como centro das ideias e uma jornada rumo ao equilíbrio da alma humana e da Natureza

Para iniciar uma reflexão acerca do individuo, sociedade, Estado e História, inicialmente é necessário, contextualizar reflexões acerca do modo do ser humano se organizar no mundo.

No mundo todo, com exceção dos povos que vivem em esquemas tribais ou comunitários, os seres humanos organizam-se socialmente de maneira a manipular, enganar e extorquir os ideais e valores mais nobres e verdadeiros da alma humana.

Nesse sentido, podemos compreender porque a própria Filosofia fica diminuída ou renegada nas relações humanas, educacionais, políticas e sociais, pois sendo ela em sí um ponto nevrálgico e fundamental de conexão para a integração desses valores nas Ciências, Artes, Religiões e Política, não esteja colocada no centro do sistema político e social das nações no mundo atual.

E porque entendemos que a Filosofia não está colocada como centro dos valores humanos no mundo atual, percebemos o desiquilíbrio, o descompasso, a cisão na alma humana da maioria das pessoas, levando a um processo de auto degradação e destruição do planeta.

Posto isso, se faz necessário recordar quem somos como indivíduos, como sociedade, como Estado, e na História da humanidade, para justificar que a Filosofia enquanto busca da Sabedoria precisa ser o centro da organização humana enquanto valores individuais e consequentemente sociais, políticos e históricos.

Quando compreendemos que da Filosofia, nasceram pensamentos humanos acerca da natureza das coisas, da reflexão da existência quanto a vida e morte, das relações humanas e de como nos organizamos; entendemos que ela é geradora do conhecimento científico, das tecnologias, da fé nos Deuses, da inspiração para as Artes, da disputa e ocupação de territórios, das relações de troca, da vivência em comunidades e tribos e da criação de formas de organização política. Portanto ela congrega vários saberes, crenças, valores e princípios, que precisam ser refletidos de forma integrada e comparada na busca da sabedoria.

A Educação nesse sentido, trazida pelo pensamento de Platão, poderia ser uma chave importante para trilhar esse caminho da Filosofia que fomenta essa integralidade dos saberes e quem sabe buscar princípios e fins em comum ao Bem de todos. Ainda que esse seja um ideal que carrega muitos desafios, colocar a Filosofia no centro do debate educacional no mundo atual, seria a construção de uma jornada fundamental para garantirmos o equilíbrio interior da alma humana, do planeta Terra e de sua forma de organizar o equilíbrio da vida de todos os seres que nela habitam.

A etimologia da palavra Educação é educere, eduzir, retirar, extrair, cultivar, nutrir, criar de algo que vem de dentro de cada um de nós. E se nossas crianças fossem desde pequeninas convidadas ao exercício da reflexão integrada dos saberes e ao amor pela busca da sabedoria, certamente estaríamos trilhando uma jornada mais equilibrada, acordando-nos e despertando-nos para a verdade, bondade, beleza, justiça e fraternidade expressos num genuíno interesse humano no mundo atual.

Mas uma outra questão se coloca diante desse ideal: Como trazer a Filosofia como centro ou alvo da Educação no mundo atual?

Certamente aqui, defendemos que a Filosofia está para além de estudos teóricos, mas que convoca a uma prática diária de reflexão dessa jornada em busca da sabedoria. Os Mitos se colocam nesse sentido como ferramentas aliadas nesse processo porque nos trazem metáforas importantes para nossa vida tanto interior como exterior.

No mito da caverna por exemplo, Platão nos traz vários arquétipos existentes dentro de nós que nos impedem e nos impulsionam para essa jornada.

A caverna como um mundo das sombras que nossa alma habita, um mundo das ilusões, Maia. Os cativos acorrentados, conformados e num cativeiro naturalizado impedidos de se mexer, como observadores de imagens que acreditavam ser reais por muitos anos nessa condição, também revela nossa condição interior de uma alma cativa, vivendo de apegos, de mentiras.

A figura dos Amos, que manipulavam as imagens e vozes a fim de que pudessem enganar os cativos e trazer assim um falso ou aparente conforto. Quantas vezes não nos auto esganamos, não nos auto sabotamos, não fazemos de tudo para permanecermos numa zona de conforto, ainda que isso nos acorrente?

O símbolo da fogueira que tanto pode aquecer ilusoriamente, quanto pode servir para produzir falsos contornos, quanto pode nos chamar atenção para um esgotamento de nos manter na mesma situação? O mesmo calor que aquece, pode também ser o que nos desconforta?

A analogia da saída do primeiro homem da caverna, que precisa quebrar as correntes, levantar seu corpo, mesmo que seus músculos estejam fracos de permanecer por tanto tempo inerte, a escalada íngreme do terreno e todo o esforço, a saída da caverna e a cegueira ocasionada pelo excesso de luz solar, nos remete a jornada daqueles que buscam a verdade. A busca da verdade não é um processo fácil, confortável com um terreno plano e firme. Pode ser e na maioria das vezes é um processo em que se esgota uma situação, que exige um esforço que vai do físico ao espiritual, nos colocando em caminhos tortuosos, que testam nossa força e fé na busca, que exige de nós, ultrapassar a passagem pelos nossos amos, desejar enfrentar nossas sobras, muitas vezes nos machucar, testar nossas forças e quando conseguimos somos ofuscados pela verdade, levando ainda um tempo para compreender aquilo que passamos a ver.

Esse processo assim como o Homem que sai da caverna e depois de um tempo vislumbra a Verdade do mundo, a beleza que a vida coloca diante de seus olhos, a contemplação e a reflexão posterior sobre a Justiça de não viver isoladamente esse processo e a Vontade de incentivar seus irmãos cativos para igualmente viverem a jornada, também nos convida à analogia com nosso ideal de sociedade.

O homem que fez a jornada em busca da verdade se torna um sábio, um mestre e só ele pode retornar no caminho realizado, porque ele sabe o caminho de volta, sabe do que terá que enfrentar e seu retorno se dá por fraternidade, porque vislumbrou a verdade, contemplou a beleza, refletiu sobre a justiça, e pode fazer o caminho de volta, viver a saga do retorno para fraternalmente colaborar com a jornada dos seus.

O Mito da Caverna de Platão, assim como a vasta potência das Mitologias de várias culturas, são carregadas de tantos arquétipos que existem dentro de nós e que a luz da Filosofia, parece-nos ser uma rica ferramenta de trabalho educacional para um trabalho prático de nosso mundo interior assentado no centro da alma humana, precisando apenas ser recordado a luz da sabedoria que existe em cada um de nós e de nossa capacidade de construir laços, de ajudarmos uns aos outros, no esforço de cada saga individual e coletiva, expressos na metáfora da corrente entre mestre e discípulo.

Para que então, consideremos o trabalho da Filosofia no processo de individuação, pressupomos que esse é um processo, é uma busca permanente pela unidade, tanto dentro de cada um de nós como enquanto sociedade.

No individuo, essa busca se dá na escalada dos mundo quaternário que objetivamente tentará se perpetuar em atender apenas a realização as sensações, instintos e desejos, de um eu inferior rumo a um Eu superior representado por nossa tríade, composta pelo mapa espiritual, mente pura, intuição e vontade, que é nossa essência, nossa parte divina, nosso mundo de sabedoria, o sol em nós, que encontramos fora da caverna.

Mas esse processo quando trilhado no mundo interno, também pode ser trilhado coletivamente na sociedade tendo como uma de suas principais chaves a educação.

Nesse sentido princípios filosóficos e princípios políticos são complementares, pois se enquanto individuo posso viver em autorreflexão interior para fora de minha caverna interna, onde posso individualmente vivenciar os processos de busca da verdade, da beleza, da justiça, da harmonia, e quero viver esses valores elevados em fraternidade, como vimos no mito da caverna, então podemos concluir que existe um autogoverno. Somente aquele que vive esse autogoverno deveria poder governar politicamente uma sociedade, pois trabalharia para um Bem comum com vistas a desenvolver uma educação para todos, onde a Filosofia fosse o centro do ideal humano para que cada criança, jovem, adulto ou idoso pudesse exercer essa possibilidade igualmente.

Entretanto, quando por descontrole de sua natureza filosófica, os homens antigos passaram a rejeitar a filosofia e preservar seu caráter militar dando abrigo a ambição e poder, a possibilidade de um sociedade organizada por homens sábios, começou a desaparecer. Assim esses homens vão se tornando rudes, desvalorizando o conhecimento, tornando-se avarentos e amantes de riquezas e dinheiro, fazendo chacota do campo das virtudes e do conhecimento científico, louvando o poder das posses.

E assim, de uma geração para a outra observamos que a unidade política antes balizada por valores elevados de homens Sábios que sustentavam um autogoverno e um governo de bases Filosóficas, agora se organiza por castas, classes, onde as leis perdem força, bastando se declarar enganosamente aliado aos menos favorecidos, para que possa governar.

Dessa forma, a sociedade se organiza agora, pelos interesses individuais pautados pelos desejos, paixões, luxuria, egoísmos de toda ordem e esbanjamento. Nesse sentido, na direção de desejos insaciáveis de riqueza e poder, bem como desejo imoderado, irresponsável e irrefletido da liberdade, culmina numa sociedade que se aparelha militarmente, fomentando guerrilhas, eliminando cidadãos e dando espaço a marginalidades.

Outro ciclo histórico em que percebemos a decadência do ocidente como unidade politica foi com a queda do império romano, quando Constantino dizimou qualquer possibilidade das Ciências, das Artes e das Religiões constituírem suas instituições, desunindo e desarticulando milhões de pessoas em três continentes, resultando mais tarde num mundo medieval permeado por medo, pestes e retrocessos culturais, crueldade e mortes.

Esse desencadeamento ou desdobramentos acima expostos demonstra-nos a importância da História e de sua lógica permeada por ciclos. Ao historicizar acontecimentos, fatos, deslocamentos, ocupações territoriais, formas de organização no tempo, no espaço e nas relações de poder e comércio, a História oferece um sentido para reflexão da vida humana, da nossa existência. Ainda vale pensarmos que a História também se fundamenta numa evolução humana em relação a escrita, ao pensamento, a linguagem, as artes, as ciências e as tecnologias.

Destacamos também uma ordem de sentidos que dão sustentação a História como desenvolvimento geológico, cosmológico e religioso. Entretanto há culturas e organizações sociais em que não se dão tanto peso a importância da História, não como fim, mas como narrativas, em sociedades de tradições oralizadas.

Sendo assim, ao considerarmos o ser humano dotado de logos, permeado pela harmonia da natureza e pela matemática que a origina, também compreenderemos a História como uma organização lógica e complexa de ser composta e analisada em seus elos de interligação e aspectos de independência.

Muitas foram as culturas que não conheceram a História como Ciência, mas todos de alguma forma a viveram como Filosofia, levados por imprevistos e acúmulos de circunstâncias que conduziram esses povos a buscar um sentido e significado para os fatos, originando a Filosofia da História.

Temos, entretanto, nessa reflexão duas formas de ver processos históricos que são os fatos temporais e os fatos atemporais.

O que fundamenta os processos históricos temporais, por exemplo, são a observância de vários aspectos como: geográficos, raciais, filológicos, sexuais, políticos, religiosos ou intelectuais que se modificam de acordo com território, culturas ou tempo histórico.

Já os processos atemporais são marcas ou símbolos que nos trazem a eternidade. Uma boa ferramenta para verificarmos essa atemporalidade são os arquétipos. Os arquétipos são carregados de ideias e imagens (símbolos) fixos que nos transmitem uma mensagem independente do lugar, da cultura ou do tempo histórico.

São esses arquétipos fixos que podem nos fazer refletir sobre os ciclos e ritmos históricos. Quando refletimos sobre o Mito da Caverna por exemplo, partimos de uma reflexão de uma jornada individual, que se desdobra para a sociedade, mas também podemos refletir sobre a Historia, assim todos os arquétipos do mito se inserem dentro da Historia da humanidade. Mas o caminho inverso também é possível. Se pensarmos nos ciclos históricos e em tantos arquétipos quer estejam localizados nos mitos ou não, podemos associar a algumas perguntas existenciais de nossa jornada individual. Por exemplo, as questões: quem eu sou? De onde vim? Para onde vou?

Responder a essas questões existenciais nos leva a considerar que ao usarmos a capacidade de manas, ou parte Inteligente, se constitui como uma chave para transformação individual, coletiva e histórica que é a Educação – tirar de nós aquilo que já temos dentro – e encontraremos um caminho para essas respostas, para recordar a nossa Sabedoria.

As imagens arquetípicas também são chaves importantíssimas que nos ajudam nesse caminho, mas primeiramente é preciso que a gente reafirme que o campo dos processos individuais (individuação), os processos sociais ou coletivos (Sociedade) e os processos históricos, podem e devem se utilizar desses arquétipos como pistas para descobertas do caminho evolutivo. Assim como pensar na Educação como chave, bem como na espiral evolutiva em ciclos e ritmos, também devemos relaciona-los, aos campos, individual, social e histórico.

Vejamos por exemplo, a imagem arquetípica da Floresta. Uma Floresta é um sistema vivo, composto de vários organismos vivos, que vivem e morrem isoladamente o tempo todo, em processo de transformação, de retração e de expansão, de vida e de morte, de florescimento e de livramento de constantes elementos. Nascem e morrem pequenos arbustos, flores e frutos que retroalimentam a terra. Nascem e morrem pequenos insetos e animais. Mas também sabemos, que uma Floresta vive as quatro estações, onde para cada uma delas, precisará, enquanto sistema, viver ciclos de calor, frio, ventos, tempestades, serenamentos, hibernações, florescimentos, queda de frutos e folhas, adormecimentos, despertares, amanheceres, entardeceres e anoiteceres. Todos esses ciclos e ritmos são importantes para a respiração da Floresta, para a manutenção da vida do seu sistema e caso haja qualquer interferência nesse sistema vivo, haverá um desorganização ou desequilíbrio.

Esse exemplo arquetípico posto para qualquer tempo histórico, lugar ou cultura, pode nos remeter a uma atemporalidade e ritmos que são naturais a vários sistemas vivos e a um aprendizado importante sobre nós mesmos, sobre nossa sociedade e sobre a Filosofia da História.

Como esses ciclos e ritmos acontecem dentro de nós? Em nossa sociedade? Na História de cada cultura ou na História da humanidade? E nesses ciclos e ritmos percebemos a importância ao respeito de Leis que se desobedecidas, podem alterar a vida no sistema.

Como considerar, respeitar e permitir a fluidez dos ciclos e seus ritmos nos diversos organismos vivos? No nosso corpo? Na nossa sociedade? Na nossa História? Ou seja, nosso Eu-Coletivo e nosso Eu-Individual? No nosso Planeta Terra? No nosso Cosmos?

Para finalizar, é preciso que consideremos que mexer dentro de nós, altera significativamente o fora de nós e é o único lugar que temos a potência da autoridade e governança. Portanto, o convite para jornada interior, para saída da caverna, pode trazer respostas de mudanças também para a sociedade, para a História, para a vida humana no Planeta Terra.

Aproveito essa reflexão para deixar aqui um vídeo que me encheu de reflexões profundas sobre a Vida e nosso Planeta Terra nessa era da pandemia de coronavírus. 

E por fim te convido a conhecer Nova Acrópole caso você queira ser um Acropolitano ou uma Acropolitana como eu: acropole.org.br

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E aqui venho humildemente de pedir pra colaborar com a difusão do Premio IBEST para nossa querida Escola de Filosofia, onde você pode votar nas categorias: desenvolvimento pessoal  e Cultura e Curiosidades. 

Premio IBEST – Segunda Fase
Nosso Podcast passou para a segunda fase do Prêmio iBest 🏆 ! Obrigada pelo seu apoio e votação na primeira fase 💪🏻.
Para passarmos a fase final, precisamos do seu voto em duas categorias, segue abaixo👇

✨Desenvolvimento Pessoal   https://ibest.vote/393154118

✨Cultura e Curiosidades   https://ibest.vote/491276113 

 

Agradeço como sempre sua visita nesse Jardim que não é de Epicuro, mas inspirado nele, traz o arquétipo transformador da Mariposa, que estamos precisando e muito. Deixa aqui embaixo o seu comentário e compartilhe nas suas redes sociais.

4 respostas para “Premio IBEST de Filosofia”

  1. Delicia revisitar este mito da Caverna em nós!!!bacana este entrelavamento q vc esta imersa! Viajar p folosofia sempre nos proporciona um olhar p dentro e p fora !! Ainda q nos de calafrios pelo livre arbitrio , voraz e solitario humano , q ao inves de nos conectarmos e nos alcar rumo a uniao de esforços , nos lanca p abismos colossais….
    Bom talvez esgotemos p so assim compreendermos tantas possibilodades q nos e dada…
    Adorei Naime!!! Sou suspeita Acropole !!! Tudo de bommm….

  2. Vc sempre com seu perfume de flor nesse Jardim! Gratidão! Quem sabe um dia vc se torne também uma Acropolitana!

  3. Gosto demais da forma que vê e sente a vida, a filosofia sempre nos traz um olhar profundo e um questionamento infinito sobre quem somos nós ? Talvez por isso tantos seres ignorantes não conseguem alcançar, e pensam q o melhor é extinguir nas escolas o direito ao acesso desta fabulosa maneira de nos tornar críticos e pensantes ! Parabéns minha amada, continue a trilhar este caminho incrível do Saber ! Te amo ❤️

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